Controle remoto
Hoje é domingo e passam 3 minutos da meia-noite. Eu estou revezando entre jogar Winning Eleven, olhar umas coisas na net e ver tv. E, pra minha total surpresa, acabo de descobrir que estão passando pelo menos 3 coisas interessantes na tv aberta: "Código para o Inferno", na Globo (filme com o Bruce Willis); "Super Size Me", na Bandeirantes; e aquela série "Supernatural" no SBT.
Impressionante. 3 programas bons num mesmo horário. E num domingo a noite.
Escolhi "Super Size Me". Pelo menos dessa vez não corro o risco de querer comer no McDonald's quando o filme acabar. Terminei de lanchar faz pouco tempo.
postado por Rodrigo às 7:59 PM
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Cameron Crowe é o cara!
Hoje eu finalmente assisti "Tudo Acontece em Elizabethtown", e o filme é simplesmente todo perfeito.
É o terceiro filme do Cameron Crowe que eu vejo. Os outros foram "Quase Famosos", que figura na minha lista dos melhores ever e "Jerry Maguire", que não é uma maravilha da sétima arte, mas que ainda assim vale bastante a pena ser assistido. O outro filme dele é o "Vanilla Sky", que até hoje eu não vi e que uma certa pessoa vai me xingar quando ler isso.
Começando pelo elenco: Orlando Bloom, com sua privilegiada cara de idiota, está ótimo no papel do "fracassado" Drew Baylor e a diliça da Kirsten Dunst fica bem em qualquer papel que lhe derem. Com aquele rosto não tem como não agradar. Ok... tirando o fato dela ser linda, a garota trabalha bem. Não consigo imaginar nenhuma outra atriz pra fazer a espevitada (nossa.. meu avô fala isso) e louca da Claire. O filme ainda tem Alec Baldwin (o que não quer dizer rigorosamente nada) e Susan Sarandon, que no único momento em que realmente aparece, faz valer totalmente a participação na história.
O filme conta a história do Drew... um cara que trabalha na maior empresa de calçados esportivos dos
States e que é demitido no início por causa um belo prejú de quase 1 bilhão de dólares, causado por conta de um tênis projetado por ele e que foi um fracasso. Ele tem que voltar pra cidade do pai (a tal da Elizabethtown) pro seu velório e no avião conhece a Claire, que é a aeromoça. A partir daí tudo se desenrola, com ele chegando à cidade e vendo o quanto o pai era adorado por todos e o quanto todos tinham algo pra contar do velho, enquanto na relação dos dois, depois da vida adulta, sempre houve um abismo de diferença.
Não adianta contar tudo porque perde a graça, mas a parte em que ele reencontra a Claire, em Elizabethtown, é bem interessante. E o final do filme é simplesmente FANTÁSTICO. Apesar de ser um passeio pela cultura
estadunidense, o que pode gerar alguns momentos de não entendimento, as referências feitas e a forma como elas são mostradas são muito legais. A "viagem" do Drew com o Mitch e as conversas no meio do caminho, são lindas.
Recomendo.
postado por Rodrigo às 9:19 PM
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