terça-feira, junho 24, 2008


A coisa tá feia pra dona Amy Winehouse. A especialização dela em alcançar o fundo do poço e, ao chegar lá, cavar mais fundo ainda, anda acabando com a carreira dela (sem trocadilho).

É uma pena. A inglesa é altamente talentosa.
Hoje saiu no Globo a resenha do primeiro cd dela, que só foi lançado oficialmente no Brasil agora. Já tenho esse e o segundo há bastante tempo e chega a ser triste ver o nível de decadência que ela está atingindo.

Há pouco tempo falei aqui que acho uma palhaçada essa perseguição da mídia sobre as personalidades polêmicas. A Britney quer sair sem calcinha? Deixa a menina. A Amy quer aparecer em público com um pó branco vazando da narina? Azar o dela. A Lindsay Lohan foi internada pra parar de encher o focinho? E daí... mais da metade das fãs dela faz isso e não é por influência da mídia.
Elas são pessoas normais, de vinte e poucos anos de idade, fazendo suas merdas. Que nós também fazemos. A diferença é que elas têm grana pra fazer num nível mais avançado.

Não concordo nem um pouco com essa de "ela é uma pessoa pública... tem que dar o exemplo!".
Exemplo é o caralho! Exemplo a gente tem (ou deveria) em casa. Se alguma pessoa realmente segue como exemplo uma personalidade, é sinal de cabeça fraca. E aí não é culpa da pessoa famosa em questão.

Não se faz mais ídolos como antigamente. Axl Rose é que era legal, que quebrava quartos de hotel e era preso por ter enfiado a porrada em alguém bêbado. Ou o Kurt, que foi um dos maiores anti-heróis do rock (e ninguém se matou como ele). Até a Courtney Love, que eu declaradamente não gosto, é mais autêntica que essa galera nova.
Ninguém fala mal de ninguém... todo mundo faz média. Acho que os últimos a quebrarem o pau em alto estilo em entrevistas, foram os irmãos Gallagher e o Damon Albarn, do Blur.
O rock está politicamente correto. E ele, definitivamente, NÃO tem que ser assim.

Apesar de tudo existe uma grande diferença entre a galera merdeira das antigas e a nova geração (em especial a sra. Winehouse): eles sabiam a hora de parar (salvo raras exceções).
O Guns quase acabou antes de ser O GUNS N' ROSES porque os integrantes estavam "dançando muito com o Mr. Bronwstone" (apelido delicado pra heroína). E o Ozzy? Ninguém representa melhor isso. Atualmente é caretão. Em nível nacional temos a Angela Rô-Rô que, há pouco tempo, disse em entrevista que praticamente todo mundo da galera dela tinha morrido. Mudou de hábitos e agora parece até gente.

Portanto, Amy, conselho de amigo: quer praticar karatê boliviano? Pratica. Mas vai com calma.
Ou se quiser se matar, se mata, infeliz... mas antes faz um show decente no Brasil porque eu gosto pra caralho da senhora.

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postado por Rodrigo às 9:59 AM |


segunda-feira, junho 16, 2008


O caderno de informática do Globo mudou. Desde semana passada ele vem como uma revista, a Digital. Gostei bastante da mudança. Acho o novo formato mais interessante e bem acabado.

Por conta do caos de desarrumação que é a minha casa, não consegui ler a primeira edição. Hoje fui mais rápido e consegui ler a tranqueira. E uma das matérias que mais me agradou, é a que fala de games antigos.

Achei que eu fosse uma exceção entre as pessoas que curtem games eletrônicos, mas vi que não. Muita gente além de mim prefere jogos antigos aos novos. Não sou mais um ET no quesito games! Acho que o único tipo de jogo que prefiro os da atualidade, são os de esportes. Fifa 94 não é nada se comparado a Winning Eleven. NBA Live atual não lembra nem de longe o clássico Lakers vs. Celtics. Formula 1 então...
Nos jogos de esporte atuais, além das gigantescas melhorias gráficas, você tem muito mais opções de táticas e formas de jogo. A inteligência artificial dos jogos melhorou bastante também, ainda que pelo grau de vício no jogo, isso não influencie tanto.

Mas nos outros tipos de jogo, eu realmente prefiro os antigos. Os jogos de ação/aventura novos podem ser muito bonitos graficamente e cheios de opção/golpes novos. Mas nenhum é tão legal quanto Mario Bros., Sonic, Street Fighter (tá... esse eu gosto quando tem alguma atualização), Altered Beast, X-Men.... tanta coisa que eu jogava quando era pequeno. Até nos jogos em primeira pessoa, tipo Counter Strike, eu sou meio "conservador". Nenhum dos novos chega perto do quanto gosto de Doom 2. Nem o próprio Counter Strike.

Nesse ponto eu me considero um dinossauro mesmo. Tipo os coroas que dizem que o rock de hoje não se compara ao Led Zeppelin e afins. E será difícil eu mudar esse ponto de vista...


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E o basquete feminino se classificou para as Olimpíadas de Pequim. Boa, meninas! A China não deve ser dos melhores lugares pra fazer turismo, mas de graça até ônibus errado.
Ou alguém acha que com aquele basquete sofrível temos alguma chance diferente de zero de trazer medalha (ainda que seja a de bronze) ?

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postado por Rodrigo às 9:08 AM |


domingo, junho 08, 2008


Está aberta a temporada de caça ao meu dinheiro.
Isso quer dizer que o segundo semestre começou e, com isso, a farra dos shows internacionais vai começar.

Até agora, esse ano, só vi o Ozzy. E o Korn também, que foi no mesmo dia, mas tava tão ansioso pra ver o coroa, que nem prestei tanta atenção na banda do Jonathan Davies.
Já teve Whitesnake, que eu não vi por falta de verba, e ontem teve Megadeth, que não vi pelo mesmo motivo.
E estão começando as especulações em relação ao TIM Festival. É impressionante como todo ano tem coisa boa nesse troço. Lá eu já vi White Stripes, Strokes, Super Furry Animals, Los Hermanos, Wado, Kings of Leon... E perdi Yeah, Yeah, Yeahs!, Killers, Arctic Monkeys..... há dois anos não vou e espero consertar isso dessa vez.

A central de boatos dá conta de Gogol Bordello (esse parece estar certo mesmo... e eu nunca ouvi), MGMT (ainda não baixei), Klaxons (que eu acho uma merda), The Gossip (MUITO bom!), Marcelo Camelo em turnê solo (obviamente irei querer ver) e mais algumas coisas. Isso sem falar na eterna promessa do Radiohead se apresentar lá. Aí é dormir na fila pra conseguir ingresso...
Tudo só deve começar a se confirmar da metade do mês que vem em diante. Por enquanto, rola a expectativa e o desespero pra ter dinheiro pra tudo.


E dia 30 de julho tem Muse aqui no Rio. MUSE! Por vídeos e opiniões de críticos/fãs, é a melhor banda ao vivo da atualidade. E pela qualidade dos músicos e das composições deve ser mesmo. Vai ser caro, mas não perco de forma alguma.

De resto, é esperar e ver de quanto será o prejú até o fim do ano. Foi dada a largada...

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postado por Rodrigo às 8:09 PM |


domingo, junho 01, 2008


"Fulana has limited access to only users from select countries. To interact with fulana, confirm her email address here."


Essa foi uma das "inovações" mais infelizes da história do orkut....

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postado por Rodrigo às 5:51 PM |


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